A prioridade nº1 para 2026? Seu site.

A âncora da sua presença digital na era da IA do Google

2026 será o ano em que o site passa a ocupar o lugar mais estratégico de toda a operação de marketing B2B.

Mesmo se sua empresa já investir pesado em mídia, conteúdo, automação ou CRM, tudo vai convergir para a capacidade do seu site em gerar, organizar e devolver dados qualificados para o ecossistema de marketing e vendas.

Com a chegada da Inteligência Artificial generativa nas buscas, as recentes atualizações do Google e a evolução da jornada multiplataforma, o site volta ao centro. Ele se torna o principal ativo de dados, performance e previsibilidade para negócios de qualquer tamanho.

Para chegar até aqui, vamos primeiro entender o novo cenário que está moldando essa mudança.

O novo contexto: IA, SEO, algoritmos e a disputa pela atenção

O Google está deixando de ser um buscador e virando um mecanismo de resposta.

Durante décadas, SEO foi uma disputa por cliques. Agora, com a SGE (Search Generative Experience), a lógica muda: o Google passa a sintetizar respostas completas, combinando múltiplas fontes, contexto e intenção.

Isso significa:

  • Menos cliques para os sites sem conteúdo profundo
  • Mais visibilidade para páginas com autoridade temática
  • Um SEO cada vez mais semântico, contextual e orientado à intenção

A pergunta central deixa de ser “qual palavra-chave devo ranquear?”
E passa a ser: “meu site oferece a melhor resposta possível?”

A nova economia da atenção: 4S e 130 interações por dia

O usuário moderno alterna entre quatro modos de comportamento:  Streaming, Scrolling, Searching e Shopping,  de forma contínua, sem fronteiras entre um e outro. Essa dinâmica, acelerada por IA e hiperconectividade, cria uma jornada completamente fluida que até quatro anos atrás não existia! Segundo dados do Google, um usuário em mobile interage com mais de 130 pontos de contato por dia, transitando entre telas, plataformas, aplicativos e momentos de interesse.

Os 4S que moldam o comportamento digital atual

1. Streaming (Assistir)

O consumo de vídeo (YouTube, Netflix, TikTok, Reels) se tornou o ambiente onde o usuário passa mais tempo. Nesses momentos, ele não está necessariamente buscando algo… mas está absorvendo contexto, conhecendo soluções, esbarrando em marcas e sendo impactado por narrativas. O streaming é onde nasce boa parte da descoberta passiva.

2. Scrolling (Navegar)

É o comportamento de rolagem contínua em feeds como LinkedIn, Instagram, TikTok ou portais de notícia. Aqui, o usuário está explorando possibilidades, observando tendências e abrindo micro-janelas de interesse.  É o território onde anúncios, conteúdos educativos e provas sociais influenciam a percepção sobre empresas, mesmo antes de qualquer busca ativa.

3. Searching (Buscar)

É o estágio onde a intenção fica explícita. A busca agora é multiplataforma: Google, YouTube, TikTok, Pinterest, Amazon, marketplaces. Com IA generativa, essa busca deixa de exibir apenas links e passa a construir respostas completas, conectando fontes distintas para antecipar o que o usuário realmente quer saber (obs.: o SEO aqui é um ponto muito importante, mas também vamos falar mais sobre isso!).

4. Shopping (Comprar)

É o momento de decisão, não necessariamente a compra imediata, mas o avanço concreto na jornada: preencher um formulário, baixar um material, solicitar orçamento, comparar fornecedores. Em B2B, esse “Shopping” acontece em múltiplos passos e não em um clique. E cada um desses passos deixa sinais que alimentam modelos de IA e campanhas.

Por que isso muda tudo?

A jornada deixou de ser linear. O usuário não inicia no topo e desce até o fundo do funil: ele entra por qualquer ponto, volta, pausa, pesquisa, compara e segue adiante quando achar relevante.

Essa é o que chamamos de atenção fragmentada, contextual e guiada por intenção. Veja:
> O que ele consome no streaming influencia o que ele busca.
> O que ele vê no scrolling influencia o que ele considera.
> O que ele encontra na busca influencia o que ele decide.

É por isso que as marcas precisam ser relevantes em múltiplas superfícies ao mesmo tempo. Não basta aparecer só no Google, ou só em LinkedIn, ou só em mídia paga. A IA generativa acelera ainda mais essa fluidez ao conectar comportamento, histórico, contexto e intenção, tornando a jornada mais dinâmica e muito mais exigente.

O impacto para sua operação digital

Comportamento digital fragmentado exige um sistema unificado entre campanhas, SEO, conteúdo e dados. E o único lugar onde tudo isso se consolida (onde intenção vira dado, onde contexto vira avanço, onde decisão ganha lastro) é o seu site. Ele é o ponto de convergência da descoberta, da consideração e do encaminhamento. Sem um site estruturado, atualizado e tecnicamente sólido, qualquer estratégia multicanal perde eficiência.

A jornada B2B mudou e isso exige maturidade digital

No B2B, especialmente em ciclos longos, a jornada sempre foi complexa. Agora, ela se torna:

  • Mais invisível
  • Mais influenciada por sinais de intenção
  • Mais dependente de dados integrados

A IA não olha apenas para o que o usuário digita, mas para o contexto do que ele faz, consome e compara. Isso força o B2B a abandonar a lógica de “fases isoladas” e trabalhar com pontos de entrada diversos e decisões que se espalham ao longo de múltiplas plataformas. E é no site, de novo, que a intenção se transforma em dado acionável.

Qualidade, técnica e experiência: os novos pilares obrigatórios

O Google reforçou: qualidade é o ranking factor nº1 para 2026

As atualizações recentes do algoritmo do Google reforçam três pilares:

  1. Utilidade: conteúdo que resolve, explica, aprofunda
  2. Confiabilidade: autoridade demonstrada, dados e fontes
  3. Experiência:  clareza, profundidade, facilidade de navegação

Sites com conteúdo raso, duplicado ou produzido sem intenção perdem relevância em ambientes generativos.

A técnica voltou ao jogo e é diária

Com IA e SGE, qualquer falha técnica reduz a capacidade do Google de consumir, entender e exibir conteúdo.

Os pontos críticos incluem:

  • Estrutura de URLs
  • Metatags e semântica HTML
  • Sitemap e indexação
  • Core Web Vitals
  • Arquitetura de conteúdo
  • Mobile-first e responsividade real

A manutenção técnica passa a ser contínua, não trimestral.

Se o tráfego cair, a primeira ação deve ser observar: 

  • Erros de rastreamento
  • Perda de cobertura
  • Quedas de posição por páginas específicas
  • Mudanças provocadas por updates

UX como ranking: fluidez, acessibilidade e propósito

A experiência virou “critério de ranqueamento”. Navegação intuitiva, velocidade, estabilidade visual, acessibilidade, responsividade e clareza sem ruídos são elementos essenciais para que a IA do Google compreenda a estrutura e priorize o site.

IA, SEO e campanhas agora dependem do seu site, literalmente

A SGE consome:

  • Estrutura
  • Tópicos
  • Profundidade
  • Autoridade temática
  • Marcação semântica

Se seu site não oferece contexto, o Google não consegue usá-lo para compor respostas  e você perde visibilidade justamente no início da jornada.

SEO orientado por intenção, vamos entender melhor sobre isso

O SEO de 2026 deixa de ser um processo tático, escolher palavras-chave, ajustar pequenas páginas ou produzir conteúdo só para “preencher lacunas” não funciona! 

O foco agora é:

• Construção de tópicos profundos: demonstrar autoridade real em cada tema, respondendo dúvidas com densidade, contexto e utilidade.

• Organização: estruturar o conhecimento do site de forma hierárquica, conectada e navegável para fortalecer a relevância e evitar canibalização.

• Uso de entidades reconhecidas pelo Google: integrar conceitos, empresas, tecnologias e termos que o buscador já entende, ampliando precisão e confiabilidade.

• Respostas completas e contextuais: entregar a melhor resposta do mercado, antecipando dúvidas e cobrindo o tema de ponta a ponta.

Campanhas precisas pedem dados próprios organizados

A performance em mídia paga dependerá, cada vez mais, da qualidade dos dados que vêm do site, dos sinais de intenção capturados pela navegação, das microconversões configuradas corretamente e da integração sólida com CRM e GA4. Sem um site capaz de gerar, qualificar e devolver dados consistentes, nenhum modelo preditivo, seja do Google Ads ou de uma IA, consegue performar em seu potencial máximo.

2026 exige maturidade, não improviso.

Como se preparar: Checklist da Actwork

✔ Auditoria técnica contínua
✔ Monitoramento avançado de posições e intenção de busca
✔ Conteúdo profundo, contextual e orientado a entidades
✔ Estrutura semântica sólida
✔ Integração total entre site, CRM, GA4 e mídia
✔ Microconversões configuradas com precisão
✔ Testes, ajustes e evolução guiada por dados

A Actwork recomenda que toda empresa revise sua estrutura digital com urgência, porque a competitividade do próximo ano será definida pela capacidade de:

  • Organizar dados
  • Entregar conteúdo útil
  • Ser encontrada por intenção
  • Sustentar campanhas mais inteligentes
  • Integrar tudo isso em um único ecossistema

E isso começa, obrigatoriamente, pelo site.

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